fotografia: filipe sousa | 6 setembro 2021 |
«Passaram sem pressas diante do Museo do Prado e do gradeamento do
Jardim Botânico antes de virarem à esquerda, subindo a ladeira da Claudio
Moyano, deixando para trás o tráfego ruidoso e a contaminação da praceta de
Atocha. O sol iluminava as barracas cinzentas e as bancas de livros escalonadas
rua acima.
-O que vieste fazer a Madrid?»
Arturo Pérez-Reverte, O Cemitério dos Barcos sem Nome (La Carta Esférica, 2000), trad. Helena Pitta, Edições Asa, Porto, 2002, p. 59.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.